Em anos de eleição se tornou comum a perseguição politica e a censura por parte das autoridades contra grupos ligados com ideias a direita. O telegram é uma saída.
Na eleição norte-americana em 2020 tivemos um repertório de perseguições e censuras a políticos e grupos de direita, chegando ao ápice do ex presidente norte-americano ter sua conta bloqueada no Twitter.
Recentemente o empresário e dono da Havan, Luciano Hang teve sua conta suspensa no Twitter, porém Hang conseguiu ter a sua conta recuperada, mas por quanto tempo? Não sabemos. No dia 16 de dezembro de 2021, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso solicitou uma reunião com o diretor executivo do Telegram para discutir ”possíveis formas de cooperação sobre o combate à desinformação”.
Uma excelente arma contra a censura
O principal motivo que leva muitos a procurarem no Telegram um refúgio para exercer sua liberdade de expressão, está na segurança e censura quase inexistente no mensageiro. Além do fato de que o CEO, Palel Durov, não colabora com autoridades políticas na censura de certos grupos considerados “perigosos” (devido ao seu discurso anti-estabileshiment). O aplicativo fornece vários meios de manter sua segurança e anonimato, tendo como opções chats secretos, grupos e canais privados além de canais de anonimato.
Algumas pessoas mais exigentes quanto à segurança da informação podem não achar o Telegram tão seguro assim. No entanto, munido das ferramentas mencionadas, que já são bons meios de manter a segurança na rede, e somado com outras ferramentas e métodos de anonimato que apresentamos neste guia feito por nós do Gazeta Libertária, o Telegram se mostra uma alternativa excelente frente as outras opções como Whatsapp, Facebook, Twitter, Instagram etc.
Por esse motivo grupos políticos que não toleram perder o controle sobre as massas temem o poder que o Telegram e outras plataformas possam dar aos “rebeldes”.
A caçada desesperada do TSE contra o Telegram
Com o TSE na caçada a grupos de direita e cerceando a liberdade de expressão, o Telegram e o Gettr (criado por um ex assessor de Donald Trump), ganham novos usuários todos os dias. Além de serem alternativas viáveis as Big Techs, hoje elas representam uma saída para quem procura fugir do conluio do estado com redes sociais que desejam censurar as ideias que fogem da bolha esquerdista.
Não sabemos quando o TSE elaborará uma “maracutaia” para atrapalhar o funcionamento do Telegram no Brasil, ainda mais quando a plataforma russa é conhecida pelo tribunal como uma ferramenta que “não preza pelo combate a desinformação e a colaboração com o estado. “
Faltando 10 meses para as eleições, o TSE bate cabeça para procurar silenciar ou diminuir os efeitos do uso do Telegram nas eleições, visto que em 2018 as mídias sociais foram decisivas para levar grupos de direita ao poder: 2018 ainda causa arrepios no maistream.
Enquanto isso, o Telegram segue sendo uma das redes com maior crescimento e um refúgio para aqueles que se cansaram de censuras e bloqueios por conta de ”discurso de ódio e fake news”. Para aqueles que buscam meios de evitar a censura estatal, o mensageiro vem se mostrando uma verdadeira ferramenta para o exercício da liberdade e de forma mais acessível ao público geral.