Em reunião com o grupo Derrubando Muros realizada nesta terça-feira, 2, a candidata à Presidência pelo MDB, Simone Tebet (MDB), se mostrou como mais um exemplar do estatismo totalitário disfarçado de “boas intenções”, ao defender uma maior restrição sobre o acesso às armas e drogas no país.

Durante a reunião, a candidata defendeu a revogação dos decretos do governo Bolsonaro que facilitaram o acesso às armas no Brasil, que segundo ela, é um “retrocesso” no país. A candidata defendeu mais presença do estado para conter a circulação de drogas e armas.

Segundo ela:

“A maior parte das drogas e armas não é fabricada pelos grandes centros, elas vêm do meu Estado (o Mato Grosso do Sul), vêm das fronteiras. E já adianto que a gente tem falado em um ‘revogaço’ dos decretos do presidente sobre armas”, disse Simone. “O pior é o que permite tirar a possibilidade de rastrear as munições. Vários decretos do presidente estão suspensos na raça pela bancada feminina do Senado Federal.”

Tebet ainda afirma que pretende recriar o Ministério da Segurança Pública, reforçar o monitoramento de fronteiras e investir em serviços de informação das polícias, além da melhoria do sistema carcerário. “Para os detentos não saírem piores do que entraram.” Resumindo: mais impostos aplicados em medidas além de muitas vezes injustificáveis, também ineficazes.

Além destas medidas, Simone Tebet também afirma que possui uma agenda “verde” como parte do seus projetos de governo. E é claro, uma presença mais forte do estado, e com mais custos para tal feito, serão a medida a ser tomada.

“Eu falo em desmatamento ilegal zero. Os órgãos de segurança têm de ir para dentro do nosso Cerrado, das nossas florestas, para combater o desmatamento ilegal”, afirmou Tebet. Ela também apontou que as secas que trouxeram sérios prejuízos para as colheitas do Centro-Oeste e Sudeste são resultados das Mudanças Climáticas, que ela como todo político pretensioso acredita que pode resolver.

Os planos de políticas verdes apresentadas por Tebet, estão presentes em um documento do grupo Derrubando Muros, com a qual ela se reuniu. O grupo é formado por especialistas das mais diversas áreas, incluindo empresários, que acreditam que suas propostas trarão soluções “sustentáveis para o país.

No entanto, apesar de Tebet junto com toda sua agenda se vender como uma “renovação na política”, tal tentativa não se refletiu entre os eleitores, o que colocou a candidata na 5° posição na corrida presidencial, com apenas 1% das intenções dos votos.

A tentativa de eleição de Tebet já morreu antes mesmo das eleições começarem.

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